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Guia: 10 Jogos de Xbox 360 e PS3 Que Você Precisa Jogar!

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Neste artigo, apresentamos dez clássicos do PlayStation 3 e Xbox 360 que todo gamer deveria jogar!

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рассмотрено Romeu

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Quando falamos da sétima geração de consoles, com Xbox 360 e PlayStation 3, é impossível não sentir um certo peso nostálgico. Foi uma época em que o salto tecnológico parecia revolucionário, mas, acima de tudo, foi um período marcado por jogos que se tornaram verdadeiros clássicos. Muitos deles, inclusive, continuam a ser lembrados e jogados até hoje, não apenas pela nostalgia, mas porque ainda entregam experiências superiores a diversos títulos modernos. Neste artigo, vamos revisitar 10 grandes jogos que marcaram essa geração e que, de muitas formas, ainda conseguem ser melhores que vários lançamentos atuais.

Assassin's Creed IV: Black Flag

Lançado em 2013, Assassin’s Creed IV: Black Flag foi um marco na franquia da Ubisoft e continua sendo lembrado como um dos melhores jogos de piratas já feitos. Ambientado no auge da era dourada da pirataria, o jogo coloca o jogador na pele de Edward Kenway, um carismático pirata e assassino que vive aventuras entre batalhas navais, exploração de ilhas tropicais e confrontos épicos.

O título foi ousado ao expandir a fórmula tradicional de Assassin’s Creed, oferecendo não apenas as tradicionais missões de assassinato e exploração urbana, mas também um sistema naval inovador que se tornou a principal atração. A sensação de navegar com o navio Jackdaw, enfrentar tempestades e engajar-se em combates marítimos ainda é única, superando em carisma e liberdade muitos jogos da geração atual.

Outro destaque está na imersão: as canções piratas cantadas pela tripulação, os visuais tropicais exuberantes e a narrativa que mistura ficção com figuras históricas criam um universo inesquecível. Mesmo hoje, poucos jogos conseguem reproduzir o mesmo espírito de aventura em alto-mar.

Black Flag prova que a sétima geração teve coragem de experimentar, criando experiências que continuam frescas e inovadoras até os dias atuais.

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Trilogia Gears of War

A franquia Gears of War foi um dos pilares do Xbox 360 e um dos maiores exemplos de como a sétima geração conseguiu elevar os jogos de tiro em terceira pessoa. Desde o primeiro jogo, em 2006, até o terceiro, lançado em 2011, a série marcou os jogadores com sua jogabilidade brutal, gráficos impressionantes para a época e uma narrativa carregada de drama e emoção.

O sistema de cobertura revolucionário tornou-se referência, influenciando inúmeros shooters posteriores. Gears não era apenas sobre atirar; era sobre sentir o peso de cada batalha, correr contra o tempo, coordenar ataques com os aliados e enfrentar inimigos colossais como os Locust. A intensidade das batalhas e o nível de polimento do gameplay criaram um padrão que muitos jogos ainda tentam alcançar.

Além disso, a trilogia trouxe um arco narrativo completo e consistente, acompanhando Marcus Fenix e sua equipe em uma luta desesperada pela sobrevivência da humanidade. Diferente de muitos títulos modernos que pecam em narrativa fragmentada, Gears of War soube equilibrar ação visceral com momentos emocionantes, entregando personagens que marcaram os fãs.

Mesmo com os avanços da atual geração, a sensação de jogar a trilogia original continua insuperável. A brutalidade, a adrenalina e o peso emocional fazem desses três jogos experiências que permanecem entre os melhores shooters da história.

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God of War III e Ascension

Lançados no PlayStation 3, God of War III (2010) e God of War: Ascension (2013) representam o auge da era clássica de Kratos. Enquanto o novo reboot da franquia trouxe uma abordagem mais narrativa e intimista, os títulos da sétima geração mostravam Kratos em sua forma mais brutal, vingativa e implacável contra os deuses do Olimpo.

God of War III foi o clímax da trilogia original. A sequência inicial, com a batalha no corpo do titã Gaia, ainda é lembrada como uma das mais épicas introduções já feitas em um videogame. O jogo trouxe batalhas colossais contra deuses como Hades, Hermes e Zeus, oferecendo um espetáculo de violência coreografada que se mantém impactante até hoje.

Ascension, embora não tenha alcançado o mesmo nível de impacto, expandiu o gameplay com novas mecânicas e trouxe uma qualidade técnica impressionante, mostrando até onde o PS3 podia ir em termos de gráficos.

Comparados aos jogos atuais, esses títulos ainda se destacam pela ousadia, escala épica e intensidade. Enquanto muitos games modernos buscam realismo e profundidade emocional, God of War na era do PS3 entregava catarse pura: batalhas sangrentas, cenários grandiosos e a sensação de realmente desafiar os deuses.

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Trilogia Bioshock

A série Bioshock (2007, 2010 e 2013) é um dos maiores legados da sétima geração. Mais do que shooters em primeira pessoa, os três jogos são experiências narrativas únicas, misturando filosofia, estética e jogabilidade de forma inesquecível.

O primeiro Bioshock nos apresentou a cidade submersa de Rapture, um local decadente e assustador que permanece como um dos cenários mais icônicos dos games. A combinação de liberdade de gameplay, poderes conhecidos como Plasmids e a atmosfera opressora tornou o jogo um clássico instantâneo.

Bioshock 2, apesar de menos celebrado, expandiu as ideias do original e trouxe a experiência de controlar um Big Daddy, mergulhando ainda mais fundo na mitologia de Rapture.

Bioshock Infinite, ambientado na cidade flutuante de Columbia, trouxe uma estética vibrante, uma narrativa ousada sobre política, religião e multiversos, além de uma relação emocionante entre Booker e Elizabeth.

O impacto cultural e narrativo da trilogia é tão forte que poucos jogos atuais conseguem rivalizar em termos de densidade temática. Hoje, muitos títulos tentam imitar a profundidade e atmosfera de Bioshock, mas poucos chegam perto.

Perfeito! Vou continuar no mesmo padrão e finalizar o artigo com os outros 6 jogos e a conclusão.

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Tomb Raider (2013)

O reboot de Tomb Raider em 2013 trouxe de volta Lara Croft em uma abordagem muito mais humana e intensa. Diferente da heroína quase inatingível das gerações anteriores, aqui vemos uma jovem arqueóloga lutando pela sobrevivência em uma ilha hostil, enfrentando não apenas inimigos armados, mas também a natureza selvagem e seus próprios medos.

A Crystal Dynamics acertou ao combinar ação cinematográfica, exploração, puzzles ambientais e uma narrativa de amadurecimento. O jogo trouxe sequências épicas, como a fuga do avião caindo, mas também momentos de vulnerabilidade, mostrando Lara crescendo diante da adversidade. Essa dualidade entre fragilidade e determinação conquistou jogadores e consolidou a personagem como um dos ícones da sétima geração.

Em termos técnicos, Tomb Raider foi impressionante. Os gráficos, a física e a sensação de exploração estavam muito à frente de seu tempo, criando um padrão que até hoje é difícil de superar. Mesmo os jogos mais recentes da franquia, embora mais refinados, não carregam a mesma força do impacto inicial deste reboot.

O título também ajudou a moldar o estilo de aventuras cinematográficas modernas, influenciando outras franquias, mas sem perder sua identidade. Ainda hoje, revisitar esse jogo é relembrar como um reboot pode ser feito de forma ousada, respeitando o legado e, ao mesmo tempo, reinventando-o para uma nova geração de fãs.

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Dark Souls I e II

A saga Dark Souls começou em 2011 no PS3 e Xbox 360, e rapidamente se tornou uma revolução na forma como entendemos dificuldade e design de jogos. O primeiro título trouxe um mundo interconectado, cheio de segredos, atalhos e uma ambientação sombria que recompensava a exploração cuidadosa. Sua dificuldade desafiadora, mas justa, ensinava o jogador a observar, aprender com os erros e evoluir.

Dark Souls II, lançado em 2014, embora mais polêmico, expandiu a fórmula com novas áreas e sistemas, mantendo a filosofia de recompensa pelo esforço. Ambos os jogos consolidaram a identidade da FromSoftware, que anos depois conquistaria ainda mais reconhecimento com Bloodborne e Elden Ring.

Comparados a muitos jogos atuais, Dark Souls ainda se destaca por sua autenticidade. Não há tutoriais expositivos, não há seguranças para o jogador: o aprendizado vem do erro, e a sensação de vitória é muito mais intensa justamente por isso.

Além do gameplay, a atmosfera dos jogos é única. O silêncio das áreas, os chefes colossais e a narrativa contada de forma fragmentada por meio de descrições e ambientes criam uma experiência que poucos games modernos conseguem replicar.

Hoje, a “dificuldade Souls” virou tendência, mas nada substitui a sensação de jogar os originais na época.

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Trilogia Uncharted

Os três primeiros jogos de Uncharted (2007, 2009 e 2011) foram fundamentais para definir o estilo cinematográfico nos videogames. A série trouxe Nathan Drake em aventuras globais cheias de tiroteios, escaladas arriscadas e set pieces dignos de Hollywood.

Uncharted: Drake’s Fortune apresentou a fórmula, mas foi com Among Thieves que a franquia alcançou um novo patamar. A sequência no trem, por exemplo, ainda é lembrada como uma das mais icônicas da história dos games. Já Drake’s Deception expandiu ainda mais a grandiosidade, com cenários impressionantes, como o deserto em constante mudança.

A grande conquista da trilogia foi unir jogabilidade envolvente, gráficos de ponta e uma narrativa cinematográfica, sem renunciar a personagens carismáticos. Nathan, Elena e Sully se tornaram figuras queridas, e o humor leve contrastava perfeitamente com a ação eletrizante.

Comparando com jogos atuais, a trilogia ainda se mantém competitiva. Enquanto muitos títulos modernos tentam imitar a fórmula de aventura cinematográfica, poucos conseguem reproduzir o equilíbrio que Uncharted trouxe entre narrativa, exploração e ação. Esses jogos não apenas marcaram a geração, como também estabeleceram um padrão que moldou boa parte da indústria de hoje.

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Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

Lançado exclusivamente para o PS3 em 2008, Metal Gear Solid 4 é um marco não só da franquia, mas também da própria sétima geração. Dirigido por Hideo Kojima, o jogo trouxe uma mistura ousada de ação, espionagem e narrativa complexa, coroando a saga de Solid Snake em um desfecho épico.

O jogo impressionou pela qualidade gráfica, pelas cutscenes cinematográficas e pela forma como equilibrava ação furtiva com batalhas intensas. As batalhas contra os membros da unidade Beauty and the Beast, o duelo com Vamp e a icônica luta final contra Liquid Ocelot são momentos que permanecem gravados na memória de qualquer fã.

Mas além da jogabilidade, foi a narrativa que elevou o título. A história abordou temas como envelhecimento, manipulação política, guerra tecnológica e identidade, criando um enredo denso que ainda é referência em storytelling nos games.

Mesmo hoje, poucos títulos conseguem entregar uma mistura tão ambiciosa entre jogabilidade e narrativa. Metal Gear Solid 4 não apenas se destacou por sua ousadia, mas também consolidou a ideia de que videogames podiam ser tão cinematográficos quanto filmes de grande orçamento.

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Max Payne 3

Lançado em 2012 pela Rockstar, Max Payne 3 foi um jogo que dividiu opiniões inicialmente, mas que com o tempo passou a ser reconhecido como uma obra-prima. O título trouxe de volta o icônico detetive atormentado, agora mais velho, amargurado e perdido em uma espiral de violência.

A jogabilidade manteve o famoso “bullet time”, mas com um refinamento técnico impressionante. Os tiroteios de Max Payne 3 ainda hoje são considerados entre os mais fluidos e intensos já feitos, com físicas realistas, cobertura dinâmica e uma sensação cinematográfica inigualável.

A ambientação também marcou diferença. Ao invés das ruas sombrias de Nova York, Max foi transportado para o Brasil, com favelas, boates e estádios de futebol como cenários de ação intensa. A Rockstar entregou um retrato estilizado e sombrio do país, dando ao jogo uma identidade única.

Além disso, a narrativa foi madura e pesada, explorando temas de vício, depressão e violência urbana de forma crua. Poucos jogos atuais têm a coragem de lidar com temas tão sérios sem suavizar a experiência.

Max Payne 3 permanece como um título que envelheceu incrivelmente bem e que mostra como a Rockstar sempre esteve à frente no quesito narrativa e gameplay cinematográfico.

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Trilogia Crysis

A trilogia Crysis é lembrada como um marco técnico da sétima geração, principalmente o primeiro jogo, lançado em 2007, que se tornou sinônimo de gráficos de ponta. O meme “mas roda Crysis?” surgiu porque poucos PCs conseguiam executar o título em sua qualidade máxima.

No entanto, a série não era apenas sobre visuais impressionantes. Ela trouxe um gameplay aberto, permitindo que os jogadores escolhessem diferentes abordagens graças ao nanosuit, que oferecia habilidades como superforça, invisibilidade e velocidade. Essa liberdade tornava cada confronto único, permitindo desde ações furtivas até ataques diretos devastadores.

Crysis 2 e Crysis 3 expandiram a narrativa e levaram os combates para ambientes urbanos, trazendo ainda mais possibilidades e elevando o patamar técnico dos consoles.

Hoje, mesmo com a evolução tecnológica, poucos jogos oferecem a mesma sensação de liberdade estratégica que a trilogia Crysis proporcionava. A combinação de sandbox tático, gráficos revolucionários e uma narrativa sci-fi envolvente mantém a série como uma das mais marcantes da época.

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Conclusão

Os jogos da geração Xbox 360 e PS3 marcaram uma era de ousadia e criatividade que, em muitos aspectos, ainda não foi superada. Cada título desta lista trouxe algo único — seja uma revolução no gameplay, narrativas inesquecíveis ou uma atmosfera imersiva que ainda hoje impressiona.

Enquanto a geração atual oferece gráficos mais realistas e mundos mais amplos, a sétima geração provou que inovação, identidade e ousadia são os verdadeiros ingredientes de um clássico. Por isso, esses jogos continuam relevantes, e revisitar cada um deles é relembrar o que fez daquela época um dos momentos mais marcantes da história dos videogames.

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