Games

دليل اللعبة

Os 10 Melhores Jogos de Apocalipse Zumbi de todos os tempos

, 0Comment Regular Solid icon0Comment iconComment iconComment iconComment icon

Os zumbis já são parte da nossa cultura popular e enfrentar mortos-vivos já virou rotina para um gamer. Mas você sabe quais são os melhores, mais legais e relevantes games de zumbi? Descubra!

Writer image

تمت مراجعته من قبل Romeu

Edit Article

Zumbis são um monstro que já faz parte da nossa cultura popular, como vampiros ou fantasmas. Existem milhares de séries e tem gente até que espera ansiosamente por um apocalipse zumbilink outside website para testar suas habilidades de sobrevivência e ver se todo o seu tempo pensando no assunto realmente o livraria de uma situação de vida ou morte (spoiler: não vai).

Os zumbis nasceram do folclore haitiano, ligado a rituais do vodu, onde mortos eram trazidos de volta à vida para servir como escravos. Essa ideia chegou ao cinema com White Zombie (1932), considerado o primeiro filme do gênero, estrelado por Bela Lugosi. Nessa fase, o foco era mais no controle espiritual do que em mortos comendo gente.

O conceito moderno do “zumbi canibal” surgiu só em 1968, com A Noite dos Mortos-Vivos, de George A. Romero, que transformou o tema em crítica social e terror apocalíptico. A partir daí, os zumbis se tornaram ícones da cultura pop, inspirando filmes, séries e jogos até hoje.

Então, se você gosta de mortos-vivos, vamos falar de 10 jogos que são marcos do gênero, que mudaram tudo, criaram mecânicas ou inovaram o gênero e merecem destaque e, se ficar com dúvidas, deixe um comentário.

Sweet Home – Famicon, 1989

Lançado em 1989 para o Famicom, Sweet Home foi criado pela Capcom e é considerado o verdadeiro avô do survival horror. Inspirado em um filme japonês de mesmo nome, o jogo coloca um grupo de exploradores presos em uma mansão cheia de monstros, armadilhas e segredos. Cada personagem tem habilidades únicas, e as mortes são permanentes, coisa que é rara e até mesmo criticada em alguns jogos mais modernos, porém, adiciona um elemento bastante interessante ao gameplay.

Com seu clima pesado, puzzles, exploração e escassez de recursos, Sweet Home já trazia tudo que depois se tornaria marca registrada em jogos como Resident Evil. Mesmo com os gráficos simples do 8-bit, ele conseguia criar uma atmosfera sombria e assustadora, mostrando que o medo podia caber dentro de um cartucho.

Zombies Ate My Neighbors – SNES/Mega Drive, 1993

Lançado em 1993 para Super Nintendo e Mega Drive, Zombies Ate My Neighbors foi desenvolvido pela LucasArts e publicado pela Konami. O jogo é uma mistura divertida de terror e comédia, onde dois adolescentes armados com pistolas de água e utensílios domésticos enfrentam hordas de zumbis, múmias e outras criaturas clássicas dos filmes B.

Com visual colorido, jogabilidade cooperativa e dezenas de fases cheias de referências à cultura pop, ele se tornou um dos grandes cults da era 16-bit. Apesar do tom leve, havia desafio de sobra e momentos de pura correria tentando salvar vizinhos antes que virassem um problema para você resolver. O humor e o estilo únicos fizeram dele um dos jogos mais lembrados do gênero, com fãs fiéis até hoje.

Resident Evil – PlayStation, 1996

Lançado em 1996 pela Capcom para o primeiro PlayStation, Resident Evil mudou para sempre a forma como os jogos de terror eram feitos. A história acompanha membros da equipe S.T.A.R.S. presos em uma mansão infestada de zumbis e criaturas criadas por experimentos biológicos. Com câmeras fixas, pouca munição e muito suspense, o jogo criou o conceito moderno de survival horror.

Sua mistura de puzzles, atmosfera tensa e narrativa cinematográfica foi algo inédito na época. Mesmo com as vozes toscas e controles duros, Resident Evil virou um marco e deu início a uma das franquias mais importantes dos games com lançamentos até os dias de hoje, sempre tentando renovar o terror da série (às vezes funciona, às vezes não), seja nos games, séries e cinema.

The House of the Dead – Arcade, 1996

Lançado em 1996 pela Sega para os arcades, The House of the Dead trouxe uma enxurrada de mortos-vivos em um ritmo frenético que fez história. No papel de agentes especiais, os jogadores enfrentavam hordas de zumbis e monstros em corredores cheios de sangue e destruição, usando pistolas de luz para atirar na tela.

Simples e direto, o jogo se destacava pela ação intensa, chefes grotescos e múltiplos caminhos que aumentavam a vontade de jogar de novo. Foi um sucesso absoluto nos fliperamas e depois ganhou versões para consoles, ajudando a popularizar o gênero de tiro com zumbis. Sua pegada exagerada e estilo “filme B” o transformaram em um clássico cult dos anos 90, apesar da dificuldade injusta feita para tirar o máximo de fichas do jogador possível.

Plants vs. Zombies – PC/Mobile, 2009

Lançado em 2009 pela PopCap Games, Plants vs. Zombies virou um fenômeno ao transformar o apocalipse zumbi em uma comédia estratégica viciante. No papel de um maluco com uma panela na cabeça, o jogador defende seu quintal de ondas de mortos-vivos usando plantas com poderes especiais que vão de atiradoras de ervilhas a nozes que servem de muro e batatas explosivas.

O estilo simples, o humor leve e a trilha sonora marcante fizeram dele um sucesso tanto em PCs quanto em celulares, alcançando um público que nem costumava jogar. Por trás da aparência divertida, havia um jogo tático e bem equilibrado, que conquistou milhões de fãs e virou uma das marcas mais populares da história dos games casuais.

Left 4 Dead – PC/Xbox 360, 2008

Desenvolvido pela Valve e lançado em 2008, Left 4 Dead trouxe um novo fôlego aos jogos de zumbis com seu foco total no modo cooperativo. Em vez de enfrentar o apocalipse sozinho, quatro sobreviventes precisavam trabalhar em equipe para atravessar cidades destruídas cheias de hordas famintas.

O grande destaque era o sistema “AI Director”, que mudava os eventos a cada partida, tornando cada campanha imprevisível. A ação era intensa, o ritmo frenético e a sensação de urgência constante. Left 4 Dead virou referência de cooperação e suspense, influenciando praticamente todos os jogos de zumbi que vieram depois.

The Last of Us – PS3, 2013

Lançado em 2013 pela Naughty Dog para o PlayStation 3, The Last of Us redefiniu o que significava contar uma história de apocalipse. No lugar de monstros genéricos, o jogo mostrou um mundo destruído por um fungo real, com infectados perigosos e uma humanidade ainda mais cruel. Diversas histórias emocionantes acompanham a tragédia de pessoas se transformando em monstros cheios de fungos na cabeça.

A jornada de Joel e Ellie é marcada por momentos intensos, escolhas dolorosas e atuações impressionantes. Com jogabilidade de sobrevivência e foco emocional, ele equilibra ação e drama de forma quase perfeita. O sucesso foi tão grande que gerou remaster, sequência e até série de TV, consolidando o nome como um dos maiores jogos de todos os tempos.

Dying Light 2 Stay Human – Multiplataforma, 2022

Dying Light 2 Stay Human, lançado em 2022 pela Techland, levou o gênero de zumbis para um mundo aberto cheio de liberdade e movimento. O jogo mistura combate brutal com parkour, permitindo escalar prédios e atravessar cidades inteiras enquanto o sol vai se pondo — e a noite traz criaturas muito mais perigosas.

A história gira em torno da luta por poder entre facções humanas, enquanto o vírus continua transformando o que resta da civilização. Com gráficos modernos, escolhas que mudam o rumo da trama e um sistema de movimentação viciante, Dying Light 2 se firmou como um dos grandes sucessos recentes do gênero.

Resident Evil Village – Multiplataforma, 2021

Lançado em 2021 pela Capcom, Resident Evil Village deu sequência direta aos eventos de Resident Evil 7, mantendo a visão em primeira pessoa, mas expandindo o escopo e a ação. O jogo coloca o protagonista Ethan Winters em uma vila isolada cheia de criaturas bizarras — de zumbis deformados a vampiros e lobisomens.

Misturando horror, mistério e momentos de puro desespero, ele trouxe um equilíbrio raro entre susto e espetáculo. A ambientação detalhada e o ritmo cinematográfico fizeram o público se sentir dentro de um filme de terror interativo. Foi um sucesso de crítica e vendas, reforçando o domínio da Capcom no gênero.

The Last of Us Part II – PS4, 2020

Em 2020, a Naughty Dog voltou com The Last of Us Part II, um jogo mais ambicioso e intenso que o primeiro. Agora, com Ellie como protagonista, a história mergulha fundo em temas de vingança, trauma e perda em um mundo ainda mais brutal e tomado por infectados. A jogabilidade ficou mais fluida, com combates dinâmicos e momentos de furtividade bem construídos.

No comando de Ellie, você agora busca vingança contra aqueles que mataram Joel. Não é mais sobre sobreviver, e sim sobre fazer justiça. O visual impressionante e a narrativa corajosa dividiram opiniões, mas o jogo levou dezenas de prêmios e foi considerado um marco técnico da geração. Triste, violento e realista, ele mostrou que o apocalipse zumbi também pode ser profundamente humano.

Menção Honrosa: Zombie Zombie – ZX Spectrum, 1984

Lançado em 1984 para o ZX Spectrum, Zombie Zombie foi um dos primeiros jogos a mostrar um mundo 3D com mortos-vivos. Criado por Sandy White, o game impressionava por deixar o jogador explorar livremente uma cidade deserta, vista em perspectiva isométrica, algo raro para a época.

A missão era eliminar zumbis usando armadilhas e até um helicóptero, já que não havia armas convencionais. Mesmo simples, o jogo chamava atenção pela liberdade de movimento e pelo clima estranho e solitário. Sem sustos nem sangue, Zombie Zombie apostava em um tipo de terror mais atmosférico e criativo, que acabou influenciando gerações futuras.