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10 Clássicos do PS2 Que Precisam de Um Remake

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Jogos icônicos do PlayStation 2 que merecem um remake, joias esquecidas que imploram por um renascimento no cenário gamer atual.

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审核人 Romeu

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O Console que Mudou a Indústria

Lançado em 2000, o PlayStation 2 (PS2) revolucionou a indústria dos games como o console mais vendido da história (mais de 155 milhões de unidades). Seu hardware trouxe gráficos 3D avançados e recursos como reprodução de DVDs, transformando-o em um centro de entretenimento doméstico. A biblioteca de jogos, com mais de 3.800 títulos, definiu as próximas gerações de jogos: Grand Theft Auto: San Andreas, Metal Gear Solid 2, Shadow of the Colossus elevaram padrões técnicos e narrativos dos video games.

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Além disso, o PS2 democratizou o acesso a jogos com preço acessível e retrocompatibilidade com jogos do PS1. Seu controle DualShock 2, com botões analógicos (sensíveis à pressão), influenciou os designs dos futuros controles da indústria. Apesar da concorrência com o Xbox e Game Cube, ele dominou a 6ª geração graças à diversidade de jogos.

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Neste artigo, vamos ver 10 clássicos que fizeram sucesso no console e que merecem um remake. Jogos que moldaram a indústria e foram divisores de águas para as futuras gerações de jogos.

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Bully

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Começando nossa lista com um jogo amado por toda comunidade que joga video games. Este jogo chegou mudando a fórmula de mundo aberto da série Grand Theft Auto para um cenário totalmente diferente. A Rockstar Vancouver lançou Bully em 2006. O jogador controla Jimmy Hopkins, um adolescente rebelde em um internato caótico, a Bullworth Academy, onde ele precisa enfrentar valentões, conhecer nerds e aturar atletas.

Tudo isso junto com a rotina das aulas, e missões podem ser considerado um caos extracurricular. A premissa do jogo é cheia de humor ácido e críticas sociais. Embora o jogo tenha muitas brigas escolares, o game evita glorificar a violência, focando em uma narrativa que mistura rebeldia e redenção.

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A história é dividida em capítulos que equilibram humor pesado e momentos de crescimento, como a relação complexa com o antagonista Gary. A progressão de Jimmy de um aluno bobo até um líder é interessante. Apesar da campanha curta, o jogo tem reviravoltas que nos surpreendem e missões memoráveis, tudo isso em um mundo repleto de segredos, corridas de bicicleta e colecionáveis.

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Os gráficos são bonitos para a época do PS2, o estilo artístico caricato e a trilha sonora deixam o jogo agradável. A dublagem é um destaque do jogo, com diálogos que satirizam estereótipos escolares e críticas sociais, o jogo logo virou um queridinho dos gamers que sofreram bullying na escola.

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Com uma exploração livre, combate corpo a corpo e minigames educativos, as aulas, como Química e Educação Física, trazem habilidades únicas como criar bombas ou desbloquear golpes, enquanto as missões envolvem desde sabotar os rivais até ajudar professores bem excêntricos. Embora o sistema de combate de Bully seja simples, é extremamente satisfatório, além de golpes que priorizam humilhação em vez de letalidade, as armas nos levam para os tempos de escola, como estilingues e bombas fedorentas. Outra coisa interessante demais no jogo é a liberdade de interagir com NPCs, cumprimentando, provocando ou até beijar para recuperar vida.

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Bully é uma joia do PS2, combinando crítica social afiada com um gameplay diversificado. Sua abordagem única ao gênero de mundo aberto com personagens icônicos faz deste game um clássico amado por milhões de jogadores.

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Devil May Cry (Série)

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Lançado pela Capcom em 2001, Devil May Cry foi revolucionário no gênero hack-and-slash, com um combate próprio, estilizado e um protagonista carismático, a franquia conquistou uma legião de fãs. Dante, um caçador de demônios meio-humano, meio-demoníaco, passava por ambientes diferentes como o castelo gótico de Mallet Island, enfrentando demônios com uma ação frenética, puzzles e uma narrativa cheia de plot twists, envolvendo a busca por vingança contra o imperador demoníaco Mundus e posteriormente contra Vergil.

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Com cenários pré-renderizados e a iluminação sombria, o game traz uma atmosfera soturna e tensa, enquanto a trilha sonora, com guitarras, deixa o jogo com um tom de ação desenfreada. O combate é o coração Devil May Cry, com combos lindos e fluidos com a clássica espada Alastor e as armas Ebony & Ivory. O jogo deixa o jogador e extase com a ação na tela. O auge das batalhas é a transformação Devil Trigger, que concede poderes sobrenaturais a Dante. O jogo ainda apresenta chefes inesquecíveis como a aranha-gigante Phantom e o dragão Griffon.

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Devil May Cry é um pioneiro do "extreme combat", influenciando franquias de hack-and-slash posteriores. O jogo é uma experiência sensacional e essencial do PlayStation 2.

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Need for Speed Underground (Série)

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A série Need for Speed Underground reinventou os jogos de corrida ao entrar no universo underground das ruas, substituindo os carros exóticos por carros tunados personalizáveis. Lançada entre 2003 e 2004, o jogo apresenta uma narrativa imersiva, capturou a essência da cultura automotiva inspirada em Velozes e Furiosos, com corridas noturnas, neon e trilhas sonoras com batidas pulsantes.

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O primeiro Underground introduziu modos como Drift e Drag Racing, combinando uma física única e desafios técnicos. O sistema de Style Points recompensava manobras arriscadas, enquanto a personalização de carros com 20 modelos, como o Nissan Skyline e Honda Civic, permitiam "milhões” de combinações estéticas e de desempenho. Já Underground 2 expandiu o mundo aberto em Bayview, uma cidade fictícia com cinco distritos interligados. Mais focado em exploração e corridas espontâneas, o jogo consolidou o nome da franquia, sendo um dos jogos mais amados de corrida de todos os tempos.

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Com o sucesso de Velozes furiosos e os carros tunados bombando, a série Need for Speed Underground trouxe a estética neon para nossos consoles, e com os gráficos detalhados para a época, o jogador se sentia o próprio Dominic Toretto e o Agente Brian O'Conner nas corridas que aconteciam em ambientes urbanos com luzes e as cores vibrantes das lanternas dos carros em alta velocidade. A trilha sonora complementava o jogo, sincronizando batidas eletrônicas com a adrenalina das corridas, hits de Lil Jon, Rob Zombie e The Crystal Method, que definiram a identidade marcante da série.

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O jogo ainda trazia o Underground Mode, onde os jogadores subiam na hierarquia do cenário ilegal. Subindo na hierarquia das gangues, o jogador aos poucos ia desbloqueando partes de desempenho dos carros e enfrentando rivais como Eddie, líder dos Eastsiders. A campanha, com mais de 100 eventos, incluí desde circuito de corridas até duelos por pink slips (corridas onde o prêmio é o carro do adversário, total Velozes e Furiosos né?), isso tudo criava uma sensação de pertencer a um grupo social fechado das ruas.

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A série Need for Speed Underground é uma experiência nostálgica e inovadora, equilibrando customização criativa, ação frenética e uma identidade visual única, o jogo nos transporta para uma época em que a sensação de velocidade superava tudo, e toda essa ousadia garantiu ao jogo um lugar entre os clássicos do PS2.

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Mortal Kombat: Shaolin Monks

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Mortal Kombat: Shaolin Monks é um spin-off ousado que abandonou o formato tradicional de luta para abraçar um action-adventure cooperativo, ambientado entre os eventos de Mortal Kombat 1 e 2. O jogo segue Liu Kang e Kung Lao em uma jornada para deter Shang Tsung e Shao Kahn, combinando um combate frenético com exploração e puzzles em cenários repletos de referências à mitologia da série.

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Os cenários de Shaolin Monks recriam as arenas marcantes de MKII (como a Living Forest e o Dead Pool), com detalhes interativos e uma estética que mistura o grotesco e o caricato (provavelmente esta última parte era para deixar o jogo um pouco mais leve e os pais não pegarem tanto no pé dos jogadores). A trilha sonora mantém o aspecto de tensão que a série possui e as animações dos personagens, embora rígidas (mas boas para a época), trazem a essência over-the-top das lutas sangrentas.

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O jogo possui um sistema de combate, baseado no Multi-Direction Fighting Engine, permitindo atacar em várias direções, com combos aéreos e o uso criativo do ambiente, como, por exemplo, arremessar inimigos em armadilhas como árvores, canibais ou espinhos. Existe o modo cooperativo, trazendo ao jogo a combinação de jogar cem co-op em duplas que podem executar ataques em equipe e desbloquear áreas exclusivas. A progressão de jogo inclui desbloquear habilidades como Fist of Ruin e personagens clássicos como Scorpion e Sub-Zero, além do clássico Mortal Kombat II completo como bônus para disputas com os amigos.

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Shaolin Monks é celebrado até hoje por sua criatividade e fidelidade ao universo de Mortal Kombat, influenciando futuros jogos de ação cooperativa. A recepção do game entre fãs é tão grande que hoje, décadas depois, ainda há demanda por uma sequência ou remake deste clássico.

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Dark Cloud (Série)

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A série Dark Cloud é composta por dois jogos, um action RPG que mistura exploração de masmorras, construção de cidades e histórias fantásticas como viagem no tempo. O primeiro jogo, Dark Cloud, introduz Toan, um jovem escolhido para reconstruir o mundo destruído pelo demônio Dark Genie. Utilizando o sistema Georama, o jogador coleta fragmentos em masmorras para restaurar vilas, misturando progressão narrativa à reconstrução física dos cenários.

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A sequência, Dark Cloud 2, consolidou o jogo como um clássico, aprimorando a fórmula com viagem no tempo, personagens mais carismáticos, o jogo possui um sistema de armas inovador. Em Dark Cloud 2 estamos em um universo com viagem no tempo, seguimos Max, um jovem inventor, e Monica, uma guerreira do futuro.Juntos, os dois percorrem uma jornada épica para impedir o imperador Griffon de destruir a linha temporal.

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A narrativa explora temas como reconstrução do passado para salvar o futuro, integrando mecânicas de Georama, um sistema que permite reconstruir as cidades com peças coletadas nas masmorras, trazendo estratégia ao jogo. Os gráficos são em cel shading, com cenários coloridos e personagens estilizados que dão o tom de fantasia ao game. A música completa Dark Cloud 2 com temas melancólicos e épicos.

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O combate em tempo real (inspirado em Zelda) é fluido, com ataques corpo a corpo e à distância. O sistema de evolução das armas se destaca com cada arma e, ganhando experiência, pode ser personalizado com itens permitindo aumentar atributos como dano elemental ou durabilidade. A mecânica secundária, como pesca, minigolfe e invenções baseadas em fotos, enriquece o jogo.

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O jogo é aclamado como um clássico, influenciando títulos como Ni no Kuni. Sua mistura única de ação, construção e criatividade oferece uma experiência nostálgica e complexa para fãs de RPGs old-school.

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Berserk (Série)

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Lançado exclusivamente no Japão e Coreia a série de jogos Berserk, conta com dois titulos Sword of the Berserk: Guts' Rage (também conhecido como Berserk: Millennium Falcon Hen Seima Senki no Shō) que é uma sequência do título do Dreamcast, aprimorando a fórmula com combate mais polido e uma narrativa fiel ao mangá de Kentaro Miura.

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E o seu sucessor Berserk: Millennium Falcon Hen Seima Senki no Shō, ambos são ambientados entre os volumes 22 e 27 do mangá Berserk, focando na busca de Guts para curar Casca e enfrentar demônios como o apóstolo Charles, que manipula ilusões dos antigos membros do Bando do Falcão. O segundo game expande a jogabilidade do antecessor com um combate hack-and-slash mais refinado, permitindo controlar a trajetória da Dragon Slayer e usando habilidades de aliados como cura e magia defensiva.

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Os gráficos são superiores ao primeiro jogo do Dreamcast, com paleta de cores sombrias, porém com texturas pouco definidas. As cutscenes pré-renderizadas dão um show de estética gótica, trazendo toda a fantasia do mangá. A trilha sonora possui a dublagem do elenco original do anime de 1997, algo que eleva o hype dos fãs.

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O sistema de combate tem movimentos de finalização ativados pelo Sinal da Marca do Sacrifício, além de contra-ataques cronometrados que recompensam a precisão do jogador, como cortar a língua do Kelpie, reproduzindo cenas aclamadas do mangá. As armas secundárias, como a besta, têm recarga por tempo, incentivando o uso. A progressão possui pontos de experiência que permitem upgrades visuais e de habilidades, como novas animações da espada. O game é bem desafiador, com chefes como Zodd e Grunbeld.

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O jogo é muito elogiado por sua fidelidade narrativa, embora cenas sensíveis do mangá sejam excluídas para manter classificação etária. Embora muitos considerem o vilão Charles como uma introdução desnecessária, interrompendo o fluxo da trama principal, mais inimigos trazem mais fluidez de combate ao jogo.

A série Berserk, oferece uma experiência autêntica de um jogo baseado em um mangá, trazendo todo o universo sombrio de Kentaro Miura para sua tela.

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Gungrave

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Gungrave é um third-person shooter que prioriza a ação frenética e complexidade tática. O jogador controla Grave, um anti-herói ressuscitado em uma missão de vingança contra a organização criminosa Millennion. A narrativa é inspirada em animes como Trigun (criado por Yasuhiro Nightow, que colaborou no design do jogo), muito focado em cutscenes cinematográficas e diálogos carregados de atmosfera noir.

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Com uma estética que mistura cyberpunk e western, os gráficos são em cel shading com cenários destruíveis que se destacam ao longo da campanha. As cutscenes em anime trazem ao jogo elegância e profundidade, com a trilha sonora que passeia pelo jazz eletrônico até o rock, complementando a atmosfera do game.

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Porém, o maior destaque do jogo é sua ação frenética em atirar sem parar. A arma Cerberus de Grave não possui recarga e tem munição infinita, o que deixa o jogo agressivo com um tom de loucura desenfreada. O sistema recompensa com combos contínuos, aumentam um medidor que desbloqueia ataques especiais devastadores, como o Demolition Shot, capaz de eliminar hordas de inimigos. A movimentação inclui esquivas e saltos com estilo.

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Embora o jogo tenha uma ação frenética, Gungrave é criticado por sua campanha curta com cerca de 2 horas. Apesar disso, o jogo compensa com muita diversão e com o modo Boss Rush, que busca por rankings altos e horas a mais de rejogabilidade.

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Gungrave é um clássico para fãs de ação arcade com estética de anime. Sua influência é visível em games como Devil May Cry e Vanquish. Sua ousadia em priorizar um estilo único, garantem uma experiência nostálgica.

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God Hand

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Lançado pela Clover Studio e dirigido por Shinji Mikami (Resident Evil), God Hand é um beat 'em up que desafia o gênero com sua combinação de combate visceral, humor absurdo e dificuldade implacável. O jogador controla Gene, um lutador com um braço divino que enfrenta demônios em uma trama repleta de piadas pastelão e várias referências aos animes dos anos 80, como Hokuto no Ken (Fist of the North Star).

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O sistema de combate é o grande destaque de God Hand, com mais de 100 golpes personalizáveis, o jogador monta combos únicos usando os botões do controle, equilibrando ataques rápidos como socos e chutes, com movimentos como o icônico chute nas partes baixas. A mecânica do jogo permite executar habilidades especiais, enquanto a Tension Gauge concede invencibilidade temporária, essencial contra os chefes mais brutais como o gorila com máscara de lucha libre. As esquivas controladas pelo analógico direito, e a IA agressiva dos inimigos exigem precisão do jogador, trazendo uma sensação dos clássicos arcades como Final Fight, mas com uma técnica mais moderna.

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Os gráficos em cel shading são lindos, com cenários simples, mas que compensam com o design maluco dos personagens, misturado com trilha sonora que mistura rock e jazz. As cutscenes são muito cômicas, com diálogos absurdos e referências à Matrix, deixam o jogo leve com um toque exagerado na medida certa.

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God Hand é uma joia do PlayStation 2, perfeita para fãs de ação que apreciam humor ácido e mecânicas complexas, desafios e liberdade criativa. Sua influência é perceptível em games mais modernos como Sifu e Bayonetta, deixando um legado ousado da era PS2.

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Prince of Persia (Série)

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A trilogia Prince of Persia é um marco dos jogos de ação e aventura, combinando uma narrativa envolvente, parkour fluido e mecânicas inovadoras ao gênero. A série reinventou o legado da franquia clássica Prince of Persia, equilibrando desafios de plataforma, combate estratégico e uma mitologia única sobre o controle do tempo.

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The Sands of Time é o primeiro título e já chegou como uma obra-prima redefinindo o gênero. Antecipando mecânicas de jogos como Assassin's Creed, o game tem um sistema de movimentação intuitivo, o Príncipe escala paredes, salta entre plataformas e desvia de armadilhas com uma fluidez jamais vista nos jogos até então. A mecânica de rebobinar o tempo usando a Adaga do Tempo para corrigir erros fatais, não apenas reduziu a frustração, mas incentivou os jogadores a experimentar coisas novas, tornando cada salto e combate uma experiência cinematográfica.

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A história é contada pelo próprio Príncipe em flashbacks, misturando romance e tragédia, com uma química entre o protagonista e a princesa Farah. Os visuais, inspirados em Ico, se destacam pela estética cel shading e os ambientes grandiosos, como palácios em ruínas e cavernas geladas.

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Em 2004 chegou à sequência Warrior Within, que adotou um estilo mais agressivo. Agora o Príncipe é perseguido pela Dahaka, uma entidade temporal implacável. A jogabilidade expandiu o combate, trazendo além de golpes acrobáticos, introduzindo armas duplas e um sistema de "fúria" para derrotar hordas de inimigos. A exploração ganhou mais complexidade. Apesar de inovações, Warrior Within foi criticado por excesso de violência e uma história menos coesa, se afastando do original. No entanto, manteve a base de parkour e adicionou profundidade estratégica às batalhas, trazendo mais identidade à série.

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The Two Thrones é o último capítulo da série, unificando elementos dos dois primeiros jogos, o Príncipe, agora está dividido entre sua versão humana e uma contraparte sombria (o Príncipe das Areias), enfrentando dilemas morais enquanto liberta a Babilônia de um tirano.

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O combate foi refinado, com sequências de perseguição em bigas e duelos, a introdução do "assassinato furtivo" adicionou mais tática ao jogo, permitindo eliminar inimigos silenciosamente. O jogo manteve seu visual grandioso e arquitetônico, com cenários como jardins suspensos e templos submersos.

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A trilogia Prince of Persia não apenas revitalizou uma franquia clássica dos video games, mas influenciou gêneros como Metroidvanias e Soulslike, com seu parkour preciso e história ricas em mitologia. Uma série essencial para entender a evolução dos jogos de ação e aventura, onde cada título mostra sua ambição de equilibrar estilo e reinvenção.

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God of War (Série)

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Não poderia terminar essa lista sem citar um dos maiores, senão o maior, clássico do PlayStation 2. God of War teve dois jogos de lançados no PS2 que foram divisores de águas nos jogos de ação, combinando uma história sangrenta, combate brutal, cenas viscerais e uma imersão única na mitologia grega.

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Protagonizado por Kratos, um espartano marcado pela traição dos deuses, a série reinventou o gênero hack-and-slash com mecânicas fluidas e uma abordagem cinematográfica que influenciou as gerações futuras de jogos.

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Os gráficos do PS2 foram levados ao limite, com cenários detalhados como o Templo de Pandora e Atenas em chamas, além de modelos de personagens expressivos. A história de A Kratos por vingança contra os deuses do Olimpo, especialmente Ares e Zeus conquistou os jogadores imediatamente. As cutscenes cinematográficas e flashbacks como o massacre involuntário da própria família, criaram um anti-herói complexo.

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God Of War tem combates frenéticos, onde Kratos utiliza as Lâminas do Caos para desmembrar inimigos em sequências lindíssimas. O sistema de combos, somados a magias como Zeus’ Fury e Poseidon’s Rage, permitem combinações devastadoras, enquanto os quick-time events adicionam dramaticidade a execuções brutais em chefes como a Hidra e o próprio Ares.

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O segundo jogo expandiu o arsenal com armas como as Lâminas do Olimpus e introduziu cenários mais grandiosos, como o Colosso de Rodes, elevando o jogo a um patamar jamais visto nos consoles.

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Considerada uma das melhores sagas do PS2, God of War influenciou franquias como Devil May Cry e Bayonetta, além de popularizar os quick-time events QTEs e narrativas cinematográficas nos jogos. Sua recepção crítica e vendas milionárias elevaram Kratos como ícone dos video games.

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Conclusão

O PlayStation 2 ficou ativo por 13 anos (2000-2013) se tornando um ícone cultural e técnico, mantendo o título de console mais vendido da história. Ele trouxe jogos revolucionários, consolidando o entretenimento doméstico.

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Mesmo após o lançamento do seu sucessor, o PS3, o PS2 continuou vendendo, batendo uma marca de 50 milhões de unidades adicionais, provando sua relevância no mercado de videogames. Seu legado deixou influências em design de jogos e nostalgia que inspiram desenvolvedores até hoje.

E você, sentiu falta de algum clássico nesta lista? Comenta aqui que quero saber.