League of Legends

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League of Legends: A Linha do Tempo de Runeterra

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Com uma construção de mundo tão rica, profunda e cheia de personagens queridos pelos fãs tanto dos games quanto das produções audiovisuais, muitos ficam com dúvida sobre como Runeterra se tornou o que conhecemos.

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revu par Romeu

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O planeta Terra começou sua história como uma bola de fogo completamente diferente da que conhecemos hoje, e após passar por cataclismos, impactos, glaciações e incontáveis fenômenos astronômicos, eventualmente foi se transformando até o que temos atualmente.

No mundo dos Games, por outro lado, muitas pessoas nem sequer se tocam que esse tipo de informação é relevante na hora de se desenvolver um novo Universo a ser retratado e explorado para melhor aproveitamento de seus jogadores.

League of Legends é um MOBA (Multiplayer Online Battle Arena) que traz quase 170 campeões jogáveis e que fazem parte de um mundo fantástico e criado com muito carinho pelos desenvolvedores da Riot Games: Runeterra. Este mundo, com seus continentes, ilhas, povos, culturas, canções e visuais únicos veio sendo explorado, aumentado, melhorado e trabalhado muito bem há mais de uma década, e nos oferece conteúdo o suficiente para passar dias, semanas ou meses lendo contos e informações coletadas na página do League Universe.

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Com o mais recente anúncio da Riot confirmando que todas as versões do universo de Runeterra que já foram apresentadas estão sendo mescladas em uma única - sendo esta a versão usada para produzir a série Arcane, que está para lançar sua segunda temporada em novembro deste ano -, a Um Gamer veio trazer uma linha do tempo para guiar os fãs e jogadores sobre qual é a ordem de acontecimentos que trouxe Runeterra a ser o que conhecemos atualmente.

Lembramos que, caso não conheça detalhes importantes ou histórias mais relevantes a respeito do universo de LoL, este artigo poderá conter Spoilers!

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O Vazio e a Existência

No início, nada existia. O universo era apenas um infinito escuro e vazio, tão vazio que até mesmo as criaturas que nele viviam sequer sabiam que eram vivas. Com o início da existência - o que o jogo nunca deixou claro se foi algum tipo de Big Bang ou alguma obra de alguma outra criatura senciente como o próprio Aurelion Sol ou outros Celestiais - tais criaturas do Vazio se incomodaram.

O que antes era escuro, quieto e aconchegante agora se tornara claro, barulhento e incômodo. No meio desta existência, nasceu eventualmente o mundo que foi um dia conhecido como Runeterra.

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Runeterra não era um planeta comum, mas um planeta que orbitava uma das incontáveis estrelas criadas por Aurelion, e contava desde seu início com um plano físico e um plano espiritual, recheados de magia e vidas que rapidamente começaram a proliferar. Dentre tantas vidas primordiais que surgiam, é importante ressaltar a existência milenar dos primeiros Yordles, responsáveis por conectar os dois planos por meio de um sistema complexo de portais através de sua própria terra etérea, que eventualmente veio a se tornar Bandópolis.

Enquanto isso, os mares e continentes do planeta tomavam formas, muito notavelmente devido à atividade de criaturas poderosas conhecidas como Semi-Deuses ou Celestiais. Campeões como Volibear, Ornn e Anivia, por exemplo, surgiram por essa época e foram responsáveis por dar a forma que Freljord atualmente tem.

Eventualmente, outras raças, espécies e povos evoluíram e se estabeleceram, criando suas culturas, tecnologias e primeiras sociedades. Mais notavelmente, os povos da atual Ionia - na época ainda conhecida apenas como As Primeiras Terras - são os povos mais antigos de Runeterra.

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Humanos e outros povos mortais eventualmente começaram a povoar os grandes continentes como Camavor e Shurima, começando pelas selvas onde hoje temos Ixtal. O campeão Skarner, após seu recente rework, nasceu um pouco antes desta migração. Enquanto isso, nas Primeiras Terras, os povos se fundiam com os poderes do plano espiritual para enfrentar Gigantes dos Céus que os ameaçavam, tornando-se os primeiros Vastayashai’Rei, ganhando uma quase-imortalidade e habilidades sobre a Natureza capazes de derrotar tais inimigos. Após uma guerra longa e sangrenta, os Vastayashai’Rei começaram a viver em conjunto com seus parceiros mortais, e essa união evoluiu para a raça mais moderna conhecida como os Vastaya, com aspectos humanoides e animais mesclados e grandes poderes sobre os espíritos e elementos naturais ao seu redor.

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A Guerra das Três Irmãs

Enquanto isso, nas frias e perigosas terras de Freljord, tribos se espalhavam cultuando os diferentes Semi-Deuses que modelaram as terras, e quando três irmãs - Serylda, Avarosa e Lissandra - tentaram aprender a controlar os poderes oferecidos pelas poderosas divindades, foram confrontadas pelo próprio Volibear, enquanto Ornn protegia os humanos com um pensamento crítico mais razoável e justo

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Com Lissandra fazendo um pacto com os Observadores do Vazio, ganhando poderes imortais e obscuros em troca de uma eventual invasão das criaturas desconhecidas à Runeterra, as irmãs venceram a guerra contra os antigos Deuses e acabaram permitindo que o Vazio, pela primeira vez, infiltrasse na existência de formas cruéis, poderosas e destrutivas. Não concordando com o pacto feito pela irmã, Serylda e Avarosa tomaram seus caminhos diferentes e se uniram para derrotar Lissandra e os perigos da bizarra Inexistência.

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Apenas ao observar o tamanho da destruição causada pelo Vazio foi que Lissandra percebeu o erro cometido e, em uma tentativa desesperada, performou um ritual que acabou sacrificando suas duas irmãs e todos os seus exércitos presentes para conjurar uma barreira de Gelo Verdadeiro que mantém os Observadores presos entre os dois planos. Embora apenas uma solução temporária, Lissandra se mantém líder da cidadela onde tal barreira existe até dias atuais, se esforçando ao máximo para que esta não quebre e o mundo moderno sequer saiba da existência dos Observadores congelados.

As Grandes Civilizações

Com tantas migrações das Primeiras Terras para os continentes e arquipélagos próximos, diversas novas civilizações foram surgindo, como os povos Buhru nas Ilhas Serpentinas que eventualmente deram luz às Ilhas de Sentina, os Ixtali que povoaram toda Shurima e Valoran, e até mesmo as Ilhas Abençoadas com suas águas sagradas protegidas por Mao’Kai, enquanto do outro lado do oceano o continente de Camavor se estabelecia com seus reinos, culturas e dragões.

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Uma das primeiras grandes culturas estabelecidas em Runeterra foi no extremo Oeste, no monte Targon, onde pessoas descobriram os poderes do topo da montanha e começaram a cultuar seus Celestiais e os Aspectos. Personagens como Bardo e Soraka, apesar de serem muito mais velhos que isso, são importantes no desenvolvimento dessas culturas neste período. Os povos do deserto não demoraram muito para criar sua própria versão de tais religiões e construíram o primeiro Disco Solar em Nerimazeth, que eventualmente deu errado e forçou a migração dos povos do deserto para o seu centro, fundando eventualmente o grande império de Shurima com um Disco Solar em perfeito funcionamento.

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A grande capital de Shurima aumentou seu poder e domínio expansivo pelo continente através de sua magia e tecnologia do Disco Solar, dando a Ascensão aos seus monarcas e guerreiros mais poderosos e criando um exército de Guerreiros-Deuses. Renekton e Nasus são exemplos de campeões deste período. Com a ajuda de guerreiros tão poderosos, Shurima tomou praticamente todas as terras ao seu redor como parte do império, e faltava anexar a nação de Icathia, que se recusou.

Quando a guerra implodiu entre as duas nações, dessa vez foram os Icathianos que usaram a carta errada na manga e pediram auxílio para o Vazio, abrindo um portal que consumiu imediatamente toda a região e permitiu que inúmeros voidborns invadissem Runeterra. Com a ajuda dos Guerreiros-Deuses, a fissura do Vazio foi eventualmente fechada, mas Icathia já havia sido completamente corrompida e irreconhecível. Campeões como Jax e Zilean vêm deste período. Também foi neste período que Ixtal se fechou completamente do resto do mundo para se defender dos perigos do Vazio.

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Algumas centenas de anos depois, devido a uma traição mútua do novo imperador Azir e seu até então fiel amigo e escravo Xerath, o ritual de ascensão do líder falhou e causou a destruição do império de Shurima e a prisão eterna de Xerath sob as areias do deserto, uma vez que este fora aprisionado por consumir totalmente o poder do Disco Solar e se tornar uma criatura absurdamente perigosa.

Com o fim do Império, os Guerreiros-Deuses que haviam sobrado dominaram violentamente as terras por diversas gerações, até eventualmente serem corrompidas pelos restos das batalhas Icathianas e o Vazio, transformando-os nos Darkin e dando início a uma nova guerra mortal. Foram os Aspectos de Targon que vieram para derrotá-los e pôr um fim em sua era de terror. Os Darkin, por sua vez, tiveram que ser presos em suas próprias armas e adormecidos, já que eram imortais. Campeões como Aatrox e Pantheon vêm deste período.

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Mordekaiser e as Ilhas das Sombras

Muito tempo após a queda do império Shurimane e das guerras Darkin, o mundo passou por mais uma era de terror. Tendo sua base no leste do continente de Valoran, um tirano chamado Sahn Uzal começou a dominar todas as terras ao seu redor na base do medo e violência. Uzal acreditava que, se ele matasse e vencesse batalhas o suficiente, os Deuses da morte sentariam com ele em um grande banquete quando fosse sua vez.

Uzal também foi o responsável pela construção do Bastião Imortal, uma imponente obra de arquitetura brutalista e robusta, como um forte para seus exércitos e uma exibição de seu imenso poder.

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Quando eventualmente o tirano morreu, entretanto, seu espírito percebeu que não existia um mundo dos mortos como ele imaginava, e ninguém o aguardava para um banquete. Ao aprender a falar a língua dos mortos, Oknun, o mesmo se intitulou Mordekaiser - o Lorde da Morte - e consumiu as almas ao seu redor para construir sua armadura e arma para retornar ao mundo dos vivos e continuar sua tirania.

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Com tanto poder e revolta, Mordekaiser se tornou um perigo até mesmo para seu povo e seu exército, os Noxi, e foi a poderosa maga LeBlanc, fundadora da Rosa Negra, que o sangrento imperador foi novamente aprisionado dentro de seu próprio Bastião Imortal.

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Anos depois do fim do império de Uzal, o reino do distante continente de Camavor enfrentou uma crise quando o rei Viego ficou insano com a morte de sua esposa, Isolde. Como última tentativa desesperada de trazê-la de volta à vida, o rei ordenou seu exército que os levasse até as Ilhas Abençoadas, onde as águas poderosas poderiam fazer tal milagre.

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Com uma história repleta de reviravoltas, traições e drama que podem ser acompanhados tanto no game Ruined King quanto no livro Ruination lançado pelos próprios escritores da Riot, os eventos se encerram com uma catástrofe atingindo a ilha após o desespero insano de Viego causar o ritual a dar errado. Com as ilhas arruinadas e envoltas por uma névoa negra que une o plano físico ao plano espiritual, todos os habitantes, animais, invasores e criaturas ao redor da ilha morreram ou se tornaram espectros aterrorizantes.

A névoa negra frequentemente se torna mais densa e forte, tentando se espalhar por regiões mais próximas como as Ilhas Serpentinas, Ionia e as Ilhas de Sentina, em eventos conhecidos como Harrowing. Além de Viego, Kalista, Thresh e Hecarim também são deste período.

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Com a cidade de Helia, capital das ilhas abençoadas, agora destruída e as novas Ilhas das Sombras sendo completamente arruinadas, os segredos que os grandes magos de lá guardavam sobre as Runas do Mundo acabaram vazando pouco a pouco, e nações começaram a desconfiar umas das outras, gerando um pânico constante nas crescentes civilizações que se expandiam por Runeterra.

As Guerras Rúnicas

Com as Runas perdidas pelo mundo e sendo tomadas por mãos erradas, uma imensa guerra começou por todas as partes causando destruições em massa com o poder de tais artefatos tão poderosos. Essas guerras geraram tanto medo que deram origem a novas culturas e povos que surgiram exatamente devido ao pânico causado por tamanha brutalidade.

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Os povos do leste de Valoran se uniram sob o Bastião Imortal, aproveitando de suas imensas barreiras de metal como um escudo contra a poderosa magia das Runas. Mesmo que sem querer, a própria magia de Mordekaiser pode ter auxiliado o Bastião a se tornar resistente a tal poder, e os povos unidos sob a capital dos Noxi eventualmente se tornaram Noxus.

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Do outro lado do mesmo continente, uma floresta de imensas árvores-brancas conhecidas como Petricitas oferecia o poder de absorver magia, dando um escudo natural aos residentes da região contra as maldades das magias rúnicas. Unindo-se sob as paredes de petricita de sua agora capital, os povos do oeste fundaram Demacia com suas leis extremamente proibitivas em relação à magia de qualquer origem.

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O surgimento de Noxus é oficialmente usado como o ano 0 no calendário de Runeterra, assim como usamos Antes e Depois de Cristo no nosso. As guerras rúnicas nunca tiveram um fim realmente definido, mas foi o esforço de Ryze - um mago poderoso que enfrentou seu próprio mestre pelo bem do planeta - e sua vida imensamente mais longa que o normal, que Runeterra eventualmente viu cada vez menos destes artefatos até que os mesmos se tornassem lendas. Ryze está vivo até os dias atuais e continua procurando por cada uma das Runas ainda perdidas.

História Moderna de Runeterra

Após o ano 0 e o estabelecimento de Noxus e Demacia, as grandes cidades e reinos começaram a surgir como os conhecemos hoje em dia. Em busca de uma passagem segura para navios mercantis entre os dois continentes, a antiga cidade shurimane de Oshrava’Zaun iniciou planos para explodir um pedaço de terra, conectando os dois mares.

Com cálculos errados, os explosivos acabaram afundando a maioria da cidade no processo, dando origem à sombria cidade de Zaun. Janna foi a responsável por salvar milhares de vidas após o incidente, tornando-se um dos espíritos mais cultuados pelos Zaunitas até dias presentes.

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Sob as margens do novo rio que surgiu após a explosão, o rio Pilt, uma nova cidade era construída sobre Zaun e enriqueceria rapidamente devido aos navios mercantis exatamente como planejado, e a grande cidade foi batizada de Piltover. Foi nessa mesma época que refugiados do império expansivo Noxiano e das batalhas finais das guerras rúnicas começaram a habitar mais e mais as Ilhas Serpentinas, tornando as Ilhas de Sentina uma grande cidade portuária liderada por mercadores e mercenários.

Séculos de evolução e desenvolvimento das nações foram acontecendo, e chegamos aos dias mais modernos de League of Legends. Temos os acontecimentos de Arcane, que aparentemente estão vinculados à Guerra de Noxus contra Ionia e só iremos descobrir no lançamento da segunda temporada, em novembro.

Esta guerra se encerra com a derrota de Noxus após a famosa batalha do Placídio, tendo como personagens importantes Irelia e Karma, assim como Darius e Swain, estes dois que tomaram o poder de Noxus e formar o novo governo, mais inclusivo e justo, baseado na Trifarix (o terceiro líder sendo, secretamente, LeBlanc).

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Outros eventos mais modernos também envolvem as insurreições Demacianas, iniciadas por Sylas, contra a discriminação que seus cidadãos praticavam contra magos no geral; os quadrinhos lançados pela Riot sobre Zed, Ashe, entre outros; O retorno de Azir e sua nova tentativa de reconstruir o império Shurimane, a tomada de Miss Fortune sobre o controle de Águas de Sentina ao derrotar Gangplank, entre outros infinitos contos e histórias que podem ser acompanhados através de cinemáticas e pelo League Universe.

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E Chegamos ao Presente!

Com uma história tão rica e um worldbuilding tão detalhado e trabalhado, é normal que ainda existam alguns Retcons e correções a serem feitos - especialmente após o anúncio de que o universo seria unificado. Portanto, é interessante que permaneçamos de olho nos novos lançamentos da Riot e do League Universe, assim como em Arcane e outras mídias para nos atualizarmos ou corrigirmos qualquer coisa que possa se tornar defasada com o tempo.

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Ainda assim, é de cair o queixo ver um resumo da linha do tempo de Runeterra e perceber como eventos acontecem, abrem caminhos para outros acontecimentos e suas consequências estão completamente conectadas com o que temos hoje para aproveitar esse mundo tão rico. Desde as cartas de Legends of Runeterra até as falas consideradas Easter Eggs que os campeões volta e meia soltam durante suas partidas no Rift, quando tudo se conecta você percebe a quantidade de carinho, esforço e trabalho duro foi colocado na produção dos personagens e seus arredores.

Muitos jogadores sequer sabiam que os 168 campeões lançados até o momento não são necessariamente personagens vivos nos mesmos períodos. Mordekaiser não está andando pelas ruas de Noxus, mas está no mundo do além, aprisionado e planejando seu retorno. Enquanto isso, personagens das Ilhas das Sombras são guerreiros que já morreram, e suas adaptações jogáveis são suas versões espectrais que assombram a névoa.

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League of Legends é um palco de batalha para unificar a história inteira de um universo rico em um único cenário de combate. Estes personagens não são apenas cidadãos, mas são literalmente Lendas de algum período do tempo, contos perdidos e passados de geração para geração em tribos ao redor do globo, aspectos e conceitos da forma como estes próprios personagens e seus conterrâneos enxergam. Essa delicadeza em cada parte da construção nos deixa cada vez mais ansiosos para novos lançamentos e, definitivamente, para Arcane 2.

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O que você acha que vai ficar diferente nesse universo tão incrível depois que a segunda temporada da série sair? Conta pra gente nos comentários, e a UmGamer voltará no futuro para comparar isso tudo e ver o que mudou, no final das contas.